quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Natal no Oásis

ivemos um dia raro, em paz, na fé e com o melhor índice de conforto sem que isso seja um pecado. O Natal troca as voltas à austeridade e os que dela vivem ou sobrevivem. O nascimento de Cristo parece induzir a um modelo económico mais harmonioso do que aquele que nos receitaram.

Época de biscates, desempregados de padaria fazem a confeitaria da época em casa para vender, os desempregados das obras fazem limpezas, arranjos e pinturas de “Natal”, os desempregados de cabeleireiros encontram jantares e galas para dar mais aprumo ao cabelo dos vaidosos. Todos temos destes exemplos por perto. As vendas ambulantes aumentam, disputadas com licenças inflacionadas pela procura, situação que só garante a oportunidade de poder vender para o baixo poder de compra que existe.

Ao contrário do Cristo que da água torna vinho e que multiplica o pão, estes fiéis necessitam de semear para colher mas, algumas sementes para 2016 estão em mãos alheias.


É hora de assimilar de vez que a austeridade como forma de só pagar as dívidas do Estado e da banca é um erro porque retira o tapete à economia, motor que tudo paga, deixando o país num estado letárgico em repetidos desaires e à mercê de malabarismos de retórica política.

A Madeira contínua a perder população por emigração mas ainda assim os números do desemprego não cedem, necessitamos de uma Secretária com uma abordagem mais activa na promoção do emprego. Só caridade resolve o dia-a-dia mas não cria futuro a ninguém. O cidadão está cansado da solução que vai sempre ao bolso do contribuinte, já de si necessitado. A situação avoluma-se e a emigração não resolve, antes duplica o problema.

Necessitamos de um Secretário do Plano e Finanças mais economista e menos orçamentalista, a prosperidade não nasce desta política que se ocupa exclusivamente em explorar melhor cada contribuinte para o brilharete das receitas. Fomenta demasiada inactividade e a economia não arranca. Precisamos de “boa” receita por via da reactivação do comércio, do emprego e de novos trunfos para a exportação (ferry). A moralidade e autoridade do governo é nenhuma para uma atitude persecutória na miséria, lembre-se que muitos dos problemas nasceram dos calotes do governo. Deve expurgar o fisco dos esquemas e burocracias que usurpam cada vez mais o dinheiro aos contribuintes com injustiças.

É urgente uma saúde para hoje, porque se adoece hoje, porque se usam medicamentos hoje, porque são necessárias consultas hoje com os respectivos especialistas ou cirurgias que não existem hoje, num ambiente de trabalho que hoje é péssimo para implementar políticas. A bandeira do novo hospital, reconhecidamente urgente, não vai cobrir as necessidades de hoje, é um paliativo político.

É urgente um Secretário responsável com a comunicação social, que não desestabilize o equilíbrio já de si precário com soluções sensacionalistas ou oligárquicas. Já vimos partidos serem apanhados pelas suas próprias armadilhas legislativas, a informação não é diferente. Zele pela informação que se subordina a um código deontológico e que não seja substituída por outra ao serviço de um colete oligopolista ou pelas redes sociais. A Madeira pode conhecer o desassossego informativo com segundos objectivos. Num governo, ainda player na imprensa e na rádio, a sua comunicação política é fraca, curiosamente os dinheiros gastos com as rádios locais, em publicidade institucional, são aproveitados pelas Casas do Povo instrumentalizadas.

Necessitamos de um Secretário que corte a direito nos portos para mudar a nossa imagem exterior, agora em toda a sua amplitude. Que se informe sobre quem lhe sonegou informação que lhe traria sucesso mas, sobretudo, que aprenda que um custo (afinal um investimento) pode trazer vantagens porque multiplica dividendos. Que ignore os “complicómetros” que produzem o subsídio da mobilidade e comece a construir soluções práticas e funcionais. Que observe como outros destinos estão a antecipar a iluminação de Natal para captar um nicho de turistas que quer usufruir do ambiente natalício de outro destino não se privando do seu, numa altura baixa da hotelaria. Que coloque os nossos criativos a funcionar com nosso legado de Natal. Arranque mais cedo, um governo que pretendia estender o tempo dos eventos está, afinal, a encurtar.

Quanto ao ferry, independentemente do resultado, será um momento interessante para avaliarmos factualmente como no âmbito nacional e internacional nos vêem, por ventura com heranças ainda não apagadas pelo tempo. Quiçá sempre a descobrir que o caminho era outro.

Necessitamos de um Secretário da Educação que traga autoridade aos professores e condições de trabalho, que saiba que a componente não lectiva colmata muitas das lacunas que o Estado não está em condições de resolver, como a falta de material e equipamentos nas escolas por ora asseguradas com os bens dos professores. Que acerte o passo com as condenações decididas pelo Acórdão do Tribunal Constitucional relativamente à carreira profissional, por decreto legislativo regional da autoria do PSD, nunca cumprido.

Terminado o embevecimento com a normalidade na Assembleia Regional, aguardemos por melhores dias com o término dos estágios de um ano. Ansiamos por melhores parlamentares, com o dom da oratória e do conteúdo, por troca dos decibéis exacerbados como índice de notoriedade. Só despontarão novos valores com a exposição à exigência, muito para além da função de máquinas de voto, se o permitirem. 

Desejo um 2016 com uma opinião pública actuante, que force a melhores soluções e que aponte abusos. Num Natal a meio caminho entre Belém e Hollywood, a “força” esteja convosco, ela está no meio de nós, graças a Deus!

Diário de Notícias do Funchal
Data: 25-12-2015
Página: 25
Link: Natal no Oásis


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domingo, 20 de dezembro de 2015

Ofereça civismo

Um conto para barbas rijas e tranças rebeldes da autoria de "Groucho".

O Pai Natal, num rigoroso exclusivo, convidou um elemento do DN para ir a bordo do seu trenó, num dos inúmeros voos para confirmar os presentes, antes da grande noite. Ao sentar-me no singular veículo, dei-me conta do tamanho das parelhas de renas com o traseiro virado para nós e, antes da descolagem, perguntei ao Pai Natal (PN): -as renas só fazem as necessidades em terra? Sorriu-me, sem responder. Nos ombros do Pai Natal estavam de um lado um diabinho (D) e do outro um anjinho (A), ambos a dar palpites. O diabinho tentava evitar os óculos e o nariz do Pai Natal para acertar com a fisga no anjinho, este, por sua vez, metia o diabinho numa nebulosa celestial que lhe retirava visibilidade. O Pai Natal trocava os olhos e suspirava com os dois irrequietos.

Arrancámos com um solavanco monumental, quando me refiz estava no banco de trás a ouvir um raspanete do barbas: -neste veículo também se usa cinto! Deixei-me ficar, a perspectiva era soberba, imaginem só um trenó a voar. Além disso, não estava convencido de que as necessidades das renas ocorriam só em terra. O diabinho tentava convencer o Pai Natal do melhor itinerário para confiscar todos os presentes: -Pai Natal, este é bom, quer um jeep para estacionar em cima dos passeios, bloquear a passagem de peões, carrinhos de bebé e, diz que ainda vai com os pneus ao canteiro, este merecia um bulldozer! De repente, a nuvem torna-se num bloco de gelo com o diabinho lá dentro. Ouve-se uma voz celestial que diz: -ele vai se corrigir, dá-lhe a bicicleta. O Diabinho acabou por enregelar com um sorriso, jeep confiscado com a inocência do anjinho.

Trim-Trim. PN: -CALADOS, só pode ser o respeitável pontífice António Fontes! - Alô, Pai Natal. ?: -Aqui o chefe do controlo de tráfego aéreo, o Pai Natal consegue acelerar o trenó? Atrás de si vem o avião das tarifas a 500€, a malta vem possuída! PN: -só tenho 6 renas de potência. D: -Possuída! Eh lá, boa clientela Pai Natal! A: -boas almas, vêm passar o Natal com as suas famílias, oferece-lhes uma greve para ficarem mais tempo em casa. D: Eu metia o pinto no metro hehe, não conheço coisa mais grevista. A: -Ele tem um desempenho importante, envia pessoas ao céu e descem à terra, uma experiência do Divino.
D: -Adoro os “poemas” do pontífice, posso revelar o presente dele? Plim, os lábios do diabinho colam e com as duas mãos faz curvas simétricas sem poder insuflar.

PN: -Temos que acelerar para ir à bomba. D: -Bomba? Combustível faz-me sentir em casa, e lume vai haver? O anjinho prega-lhe com uma baforada de extintor e um Pai Natal tússico afirma: -não, raios, está lá o artista que depois de abastecer o carro fica a falar ao telemóvel. D: -oferece-lhe fósforos, vais ver como não fica lá parado. O anjinho repele: -ele tem bom coração, Deus perdoa, oferece um carro de esferas que ele não volta à bomba.

D: -Pai Natal mete ordem no trenó, para dizer asneiras estou eu! A rodopiar irritado, o diabrete toca com o rabo em brasa no traseiro da rena que lhe salta os olhos das órbitas e assusta a da frente, de rena em rena o renómetro atinge o limite das rotações. Se o arranque inicial foi brutal este nem vos conto, a fricção era tanta que os sinalizadores de emergência pegam lume, o fogo-de-artifício estava no ar, os presentes de simulacro começam a saltar, entalámos todos no banco de trás com ninguém nas rédeas. O Pai Natal pensava que tinha o cinto posto mas afinal eram os suspensórios. O trenó deixava um risco de cometa no céu, qual estrela da anunciação, se não fosse sério só podia ser uma paródia. O veículo natalício faz uma tangente à torre da Sé e as pessoas boquiabertas descobrem que sempre existe Pai Natal … e o autor da queda de pedras da Sé! O anjinho irrompe com a solução: -se eu tivesse a minha lista sabia onde andava o Laurodérmio para a rena! Na Lapónia, o controlo de operações tem toda gente pregada ao monitor, o tacógrafo do Pai Natal está no vermelho. Com toda aquela atenção assustam-se com a chamada do barbas. PN: -Sim, Lapónia? É urgente uma rena aqui para a Madeira, temos que substituir uma baixa, é uma assadura satânica. Não mandem por avião cargueiro! Ela que venha pelos seus meios.


Em baixo, o sururu do sucedido era imenso com políticos em convívio de Natal nas imediações da Sé. Carlos Pereira, depois de ter visto aqueles loucos no trenó pensa “gosto tanto dos meus amigos da onça”. A equipa do PND sonha com mais uma campanha, estavam decididos a encostar o funerário para passar a trenó. José Manuel Coelho só faz gestos ao diabinho para falar com ele, as ideias nascem como pipocas a estalar na panela, mais confusão na assembleia, uma rena com assadura provava que há chaga social mas será que cabe na porta? Pelo segurança passa, já passou um coelho com um relógio de parede, um irmão Metralha e um “depufone”. O PCP insurge-se, o Pai Natal pertence ao grande capital, até rima, e não aparece nas zonas altas. A malta do PSD, a limar as unhas, nem olha para cima: -temos melhor equipa. Ainda para mais, a coligação do trenó é ilegítima, nem foi a eleições.

Lá ao fundo vem uma careca espelhando os leds do arquitecto, Cafôfo, suspirando com um “ai a minha cidade”, vem a resmungar: -se fossem vereadores estavam todos demitidos. Eduardo Jesus passa cabisbaixo, workaholic rumo à secretaria, mais um comunicado, Pai Natal é o da Av. Arriaga e mais nenhum, qualquer outro tem que trazer factura descriminada para ser elegível. Roberto Almada, que não “gosta” nada de ser do contra, afirma: -Pai Natal na festa é como o Bloco na assembleia, faz falta.
Delírios em baixo, confusão em cima, pelo anfiteatro ecoava o pagode num céu limpo, vai daí a meteorologia decide pela trovoada com alerta laranja. A malta do CDS alvitra que o barbas já deve precisar de uma bengala, estão disponíveis para formar governo na Lapónia. Dos decifráveis, no meio da multidão, encontramos o núcleo dos juntos de verde, alvo de apostas por entre os spotters, a maior parte diz que são pinheiros de Natal do arquitecto e que lhes metiam mais umas bolas de cor.

PN: -temos que aterrar para a entrada de mais um passageiro no trenó. Há local livre? D: -Sempre livre só o Cais 8! A: -Enganaste-te! Jantar de Natal das gaivotas. PN: -Rodolfo (a rena) vais ter que aguentar até acabarmos com a missão Madeira. E então agora para onde vamos?

D: -A outra bomba de gasolina. PN/A: -OUTRA! D: -São quase 5 da manhã, hora de ir ao adro da igreja, tenho mais clientela do lado de fora no “combustível” do que amigos do anjinho do lado de dentro. A: -Pai Natal, aviso-te que se acenas passas a 16º candidato a Belém e não temos camisolas para oferecer.
PN: -Vamos rever a lista. D: -Ora vê esta fina nata, então temos: …
PN: Xii, o que é aquilo ali em baixo? A: -Manif de esquerda, tudo paralisado. D: -Grande gente! Enganam-se, são os carros dos que têm fé no Menino Jesus na missa do Colégio, não dão um passo para deixar o Largo do Município com aspecto natalício. Pai Natal, tens que ser diplomata, deixa-os, as estrelas já existem, colocamos umas gambiarras nos carros e disfarça. A: -desculpa-se porque nem todos têm mota. D: -Xô asinhas!

D: -Prosseguindo, tem aqui um que acorda toda gente do prédio com a buzina a meio da noite porque precisa de comunicar com uma pessoa. A: -oferece-lhe um telemóvel sem assinatura, comunica e castiga. D: -“eu estou aqui!” nada de interferir na minha jogada! Tem malta que ocupa o passeio e nos ignora ao ponto de termos que ir para a rua. A: -oferece uma viagem numa low-cost que eles aprendem a andar ordeiros e apertados. D: -por cada vez que falas, a minha brasa esmorece, belzebu! Com tal desaforo, o anjinho foi pelo caminho mais curto e entrou por um ouvido do Pai Natal e saiu no outro, que valente carecada no diabinho. D: -Feliz Natal, ficaste encerado! O Pai Natal, com a estridência nos tímpanos mas sobretudo pela insinuação da falta de asseio nos ouvidos, fica de olhar fixo. O diabinho corrige: -Pai Natal cheira a festa, é Búfalo! Prosseguindo na lista …

Dez renadas à frente, diabinho em delírio: -sulfúrico! Há aqueles do elogio fácil na hora da morte e dos cumprimentos cínicos de Natal, os que picam com o carro para amedrontar os outros quando não têm prioridade, os que fazem tangentes nas ultrapassagens, os que ocupam 3 estacionamentos em vez de um. Os que chegam em cima do evento para se sentirem autorizados a parar indevidamente a bloquear os demais, os que não fazem pisca, os que “amarram” uma fila de trânsito ao seu ritmo para depois passar no laranja ficando o resto no vermelho. A: -mas isto é só casos de trânsito?! D: -é na rua que encontras os desvios na educação, nem te devia ensinar isto. A: -Pai Natal, não sou de intrigas mas substituía o diabinho pelo comissário Pimenta, se o teu ombro aguenta.

PN: -vamos subir para ver o quadro todo, isto é uma ilha de loucos! Nisto, o avião das tarifas a 500€ faz uma tangente e o jacto de ar quente espalha a lista de presentes do diabinho, nova birra do enxofre, já com o rabo entre as pernas mas as renas esturricaram na mesma, ficaram como inglesas no primeiro dia de férias, 5 lagostas a puxar pelo trenó. PN: -vamos regressar a casa. Faz favor de absolver administrativamente as crianças da Madeira pois perdemos as listas, os adultos ficam em pendentes.
Já na Lapónia, o diabinho ofereceu uma caixa de cotonetes ao Pai Natal para entalar o anjinho e este, um apaga-velas para extinguir a brasa do diabinho. A rena pela janela ria desalmadamente com o traseiro enfiado na neve. O Pai Natal pega no anjinho pelas asas e no diabinho pelo rabo com a luva térmica e, olhos nos olhos, ofereceu-lhes um lugar no call center da Dianordia (empresa do Pai Natal) no período de reclamações depois da festa.

Quando ia a sair de fininho, ouço a voz do barbas, GLUP! Vem aí o meu presente. PN: -tenho apreciado na Madeira um óptimo indivíduo para me ajudar como sócio. Este ano quase que a Dianordia fechava por 206 mil euros, achas que o secretário do jornal não dava um bom sócio? 52 Milhões e os 395 mil euros davam um jeitão! A rena ficou assombrada a pensar no que é puxar por 50 milhões, para ficar com o rabo a arder prefere mais um escaldão do diabinho, assim mete baixa! DN: - o Jornal Oficial é o nosso maior concorrente, sai cada coisa, dizem as más-línguas que é um Quebra Costas com civismo. Fale com o presidente. PN: -boa ideia, na missão Austrália.

Enregelado, lagosta, de ouvidos a zumbir e a cheirar a rena, rendo-me! Conferir presentes na Madeira é dose. Desejo-lhe um Santo Natal na plenitude do ser e não do parecer. Se o presente vier trocado, tome juízo! Viva o civismo.

Diário de Notícias do Funchal - Revista MAIS
Data: 20-12-2015
Páginas: 16, 17 e 18
Link: Ofereça Civismo (só acessível para assinantes)


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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Iluminações de Natal

A iluminação melhorou, no entanto, a estrada monumental merece outra atenção e a Pontinha também, é lá que se concentram os turistas para a quadra, quer das estadias convencionais de avião/ hotel quer dos cruzeiros.

É necessário dar oportunidade aos criativos regionais para desenharem os nossos temas e os nossos adereços natalícios, de preferência logo no primeiro trimestre do ano, para criar diferenciação em relação a outros destinos. Importar feito pode desiludir quem vem de fora. Fazer cá deixa mais dinheiro na economia regional. As tecnologias não tão ultrapassadas têm o seu lugar, as mangueiras têm o seu potencial porque produzem desenhos definidos.

As pessoas estão satisfeitas com ruas como a do Bom Jesus, o regresso aos bons velhos tempo, funciona.

Foto Diário Notícias - Funchal
É necessário começar mais cedo todo o processo de adjudicação de iluminação e fogo porque, em abono
da verdade, ainda não terminaram as montagens das iluminações e tem sido stressante, nota-se. A secretaria deve estar a observar o que um empresário sofre para levar algum projecto avante, no seu caso por causa do Tribunal de Contas e as aprovações. O instalador não vai recuperar a inércia da burocracia com uma azáfama em tempo canhão.

Há empresários a "cumprimentar" com chapéu alheio, a menos que tenham adquirido estruturas ao governo.

Melhorou, os led estão a mostrar o seu potencial. Fica um travo de meio caminho entre talvez aquilo que não chegou a tempo no ano passado com a necessidade de satisfazer a cor.

Agora a publicidade faz o resto, arrancou o "jogo" é preciso apoiar a equipa.